Yulia Ksashin garante que durante todo o processo, o casal estava acompanhado por uma portuguesa que preenchia os formulários. Não obstante, foram fotocopiados documentos que foram integrados no processo guardado na Câmara Municipal de Setúbal.

Igor à imprensa garantiu não ser um espião russo assim como nega o envio de quaisquer dados para autoridades russas, incluindo a embaixada. Acrescenta que quase falava da família era apenas por ser questionado sobre o processo de saída dos ucranianos do seu país.

O casal acolhe imigrantes há 20 anos, sendo a maioria pessoas vindas da Ucrânia. Garantem que tudo foi feito com boas intenções e revelam não ter nada a esconder às autoridades que estão a investigar o caso.