António Costa afirma que se o veto não for revogado, não existe razão para alarme. O político admite que se um acordo fosse estabelecido antes da cimeira, que acontece entre 29 e 30 de junho, seria como mostrar uma “mensagem de força” que mostra a união da NATO que se fortaleceria com a entrada de mais dois Estados-membros.

Para o chefe de estado a cimeira a acontecer na capital espanhola é de elevada importância para os Aliados, que poderão aprovar o plano estratégico da próxima década.

Para o secretário-geral da NATO, a cimeira de Madrid, nunca foi vista como um prazo para se tomar qualquer decisão, mas espera ver progressos até à data.