O projeto envolve mais de 20 investigadores, e efetuou “a cronografia dos eventos extremos [como tsunamis e tempestades] e dos efeitos da contaminação humana” no Algarve, ao longo dos últimos 12 mil anos.

O estudo dá conta da presença de “vários poluentes inorgânicos e orgânico” resultantes da atividade humana “entre os quais diferentes metais pesados e até microplásticos”.

Além da UC, o “OnOff” integra a Universidade de Lisboa, a Universidade do Algarve, o Instituto Hidrográfico e a Agência Portuguesa do Ambiente, além da Universidade de Aachen (Alemanha) e o Serviço Geológico dos Estados Unidos (United States Geological Survey).

O projeto pode apoiar “as autoridades governamentais com dados úteis no planeamento, no ordenamento e também na operacionalização”.

O projeto é financiado com fundos da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), da União Europeia e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, do Brasil.