O movimento aponta que a reformulação do projeto foi feita por motivos de “cosmética”, alegando os diversos prejuízos que pode causar a nível ecológico e no ramo da economia.

O Juntos pelo Cercal referiu que não foram feitos estudos de impacto ambiental, sobre grande parte do projeto, principalmente no que toca à possibilidade de desflorestação “que vai ocorrer.”

Num comunicado enviado à agência Lusa, o movimento afirma que será feita uma alteração nos solos e “o processo de erosão” rapidamente se transformará “num processo de desertificação.”

O movimento já intentou uma providência cautelar contra o projeto, em outubro de 2021, no entanto ainda não foi apresentada nenhuma decisão judicial.