Segundo a última atualização feita pelo SEF, desde o início da guerra, Portugal atribuiu 52.121 proteções temporárias a cidadãos ucranianos e a estrangeiros que residiam na Ucrânia, 30.969 dos quais a mulheres e 21.152 homens.


O SEF avança que o maior número de proteções temporárias concedidas continua a verificar-se em Lisboa (11.227), a que se segue Cascais (3.143), Porto (2.548), Sintra (1.793) e Albufeira (1.280).


O SEF indica também que emitiu 42.602 certificados de concessão de autorização de residência ao abrigo do regime de proteção temporária.


De acordo com os dados divulgados hoje pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), mais de 52.000 proteções foram atribuídas a ucranianos que fugiram da guerra, sendo que 13.686 dos pedidos autorizados são de menores, o que representa cerca de 26% do total.


Destes menores, 729 menores ucranianos que chegaram ao país sem os pais ou representantes legais, tendo chegado, na maior parte dos casos, com familiares, No entanto, o SEF também registou a chegada de 15 menores não acompanhadas, representando estes casos "perigo atual ou iminente".