O Tribunal Europeu recebeu uma queixa contra a justiça portuguesa após se ter decidido em Portugal que Gonçalo Amaral não pagaria qualquer indeminização ao casal McCann, após a publicação do livro e do documentário “A Verdade da Mentira”.

Os pais de Maddie apresentaram queixa contra Portugal e o TEDH entendeu que não houve violação do direito à reserva da vida privada.

Para Kate e Gerry McCann, as palavras do líder da investigação ao desaparecimento da menina, representaram uma violação do seu direito ao respeito pela vida privada e o direito à presunção de inocência.