A percentagem de portugueses com os rendimentos estagnados quantifica-se acima de 60%, estando em conformidade com a média europeia. No entanto, em países como a República Checa os cidadãos têm visto os rendimentos aumentarem, assim como a Suécia, a Roménia e a Eslovénia, divulga o mesmo órgão de comunicação social.

O Eurostat sublinha ainda que “em 17 Estados-membros, a percentagem da população que referiu ter tido um aumento do rendimento líquido foi superior à percentagem que disse ter tido uma diminuição”, sendo que a diferença “foi superior a dez pontos percentuais em oito destes Estados-Membros.”