Em comunicado, a autoridade policial refere que o arguido aproveitou a estreita relação familiar com a vítima, sobrinha, para abusar sexualmente da jovem. A PJ refere que os crimes “não assumiram uma maior gravidade devido à resistência da menor.”

O detido foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicadas as medidas de coação de proibição de se aproximar e de contactar com a vítima, bem como de apresentações bissemanais no órgão de policial criminal da área de residência.