Segundo Artur Vaz, em
declarações ao mesmo jornal, o foco da investigação não se deve prender apenas à
quantidade de estupefacientes encontrada, mas sim ao desmantelamento das redes
de tráfico, assim como proceder à detenção dos traficantes.
O relatório
“Insightcrime” revela que as apreensões de cocaína apenas correspondem entre 10
a 20 porcento da droga que circula em território português.