A diminuição do volume de água verificou-se nas bacias do Douro, Mondego, Arade, Mira, Ave e Lima e o aumento nas bacias do Tejo, Guadiana, Sado, Oeste e Cávado, indica o relatório mensal do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).


A bacia do Barlavento manteve no final de novembro o mesmo valor que tinha no último dia de outubro, 7,6 % da capacidade, e continua a ser a que menos água armazena em Portugal continental.


Depois do Barlavento, as bacias do Arade, com 24,7%, e do Mira, com 30,8 %, são as que menos água retêm.


Com a maior quantidade de água armazenada está a bacia do Cávado, com 88,4 %, seguida da bacia do Ave, com 81 %, e da bacia do Douro, com 79,5 %.