De 22 de julho a 3 de agosto, a programação conta ainda com solistas das principais artes performativas mundiais, entre os quais o violoncelista Gary Hoffman, os sopranos Anna Samuil e Werner Güra, a pianista Milana Chernyavska, o violista Gérard Caussé, os violinistas Lena Neudauer e Stephan Picard, a contrabaixista Janne Saksala e o pianista Filipe Pinto-Ribeiro, diretor artístico do Festival.

Para além do CCB, o Picadeiro de Belém/Museu dos Coches é o outro espaço do Festival, acolhendo um dos dois concertos monográficos, dedicado a Robert Schumann, no dia 30 de julho. O outro concerto monográfico, dedicado a Franz Schubert, realizar-se-á no dia 26, no CCB.

Regressar ao local onde o Festival teve início em 2015 era um desejo antigo do seu diretor artístico, Filipe Pinto-Ribeiro, que concebeu "o projeto de integrar o CCB" e acredita que "estão reunidas as condições para garantir o sucesso e a continuidade sustentada do 'verão Clássico'", após os últimos anos "de grandes desafios logísticos devido à pandemia de COVID-19".

Este ano, o verão Clássico apresenta dez concertos entre 23 de julho e 2 de agosto, bem como seis concertos "Talent Fest" entre 24 de julho e 1 de agosto, com obras de compositores desde o século XVIII até à atualidade.

Nesta 11.ª edição, as masterclasses - aulas abertas de técnica musical e interpretação orientadas por músicos e pedagogos de renome internacional - atraíram mais de 200 participantes de 30 países, "com uma presença significativa de músicos de universidades norte-americanas, europeias e asiáticas, bem como cerca de uma centena de estudantes portugueses", disse Pinto-Ribeiro à Lusa.

O programa completo está disponível em www.veraoclassico.com