O excesso de mortalidade é calculando fazendo-se a diferença entre o número de óbitos registados e o número de óbitos expectável, caso não se vivesse numa situação pandémica, com base nos dados entre 2016 e 2019.

Por Estados-membros da UE, o Chipre e a Grécia conferem as maiores taxas de excesso de mortalidade, enquanto a Suécia e o Luxemburgo registam valores negativos.