A Madeira terá 38 vagas para a formação médica especializada no próximo ano, mais uma em relação ao ano passado, indicou o governante, falando numa cerimónia de assinatura de contratos-programa com diversas instituições.

O secretário regional da Saúde do governo insular lamentou que “especialidades como oftalmologia, cardiologia, ortopedia, psiquiatria, pedopsiquiatria e saúde pública” tenham ficado de fora.

O governante considera ainda que a atitude é irresponsável, afirmando que os problemas do Serviço Nacional de Saúde não podem ser estendidos às Regiões Autónomas Portuguesas.

Pedro Ramos referiu ainda que a Madeira, apesar destas medidas, apoia no âmbito da saúde os arquipélagos dos Açores e de Cabo Verde, e recordou que foi recebida a primeira grávida de gémeos na unidade de neonatologia do Serviço Regional de Saúde.