Nas alegações finais do julgamento, a procuradora Ana Pais referiu que, tendo em conta os factos confessados pelo arguido, João Carreira deverá ser condenado naquela pena de prisão pelos crimes de treino para terrorismo e detenção de arma proibida.

Segundo o plano desmantelado pela PJ, a ação terrorista concebida pelo jovem João Carreira, de 19 anos, estava marcada para 11 de fevereiro deste ano.