“Temos vacinas suficientes para as pessoas que precisam ser vacinadas e, acima de tudo, para aquelas que mais nos preocupam, que estão em maior risco, que são os idosos, nomeadamente aqueles com mais de 85 anos”, disse Ana Paula Martins, em Portimão.
Falando aos jornalistas à margem de uma visita ao Hospital de Portimão, o ministro assegurou que “pode haver” centros de saúde que estão ficando sem estoque, destacando que em outros, “pode haver um excedente de vacinas”, levando a uma redistribuição das vacinas entre as unidades de saúde.
Ana Paula Martins disse que a vacinação está a ser realizada “a um ritmo muito rápido e em grande escala, com o objetivo de atingir os níveis de 85% do ano passado, e é natural que alguns centros de saúde possam, de fato, ter estoques reduzidos”.
“Não tenho informações detalhadas da ULS (Unidade Local de Saúde) para a ULS, mas a diretora executiva está monitorando essa situação junto com a Secretaria Estadual de Saúde e garantiremos que não faltem vacinas”, ressaltou.
Para o chefe do Ministério da Saúde, “não está em questão” que um cidadão queira se vacinar ou precise se vacinar e não tê-la disponível no momento: “Isso está absolutamente fora de questão”.
Ana Paula Martins está em turnê pelas Unidades Locais de Saúde de todo o país, como parte da preparação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para o período de inverno.








