No caso da Inspeção-Geral de Finanças (IGF) decidir que a indemnização é ilegal, a responsabilidade poderá passar para a TAP ou para o Ministério das Infraestruturas.

O ECO cita Paulo Otero, especialista em Direito Administrativo, que afirma que Alexandra Reis não tinha obrigatoriedade de conhecer a legalidade da indeminização atribuída, nem tão pouco se tinha sido autorizada pelo Estado e o Ministério das Finanças.