Este ano, sob o lema "Arquipélago Diverso", o festival abrange as ilhas de São Miguel (16 e 17 de maio, 26 a 28 de junho), Pico (23 e 24 de maio), Santa Maria (29 e 30 de maio), Faial (6 e 7 de junho) e Terceira (13, 14 e 15 de junho).

A iniciativa é promovida por uma plataforma de associações, instituições e colectivos sediados na região e tem como objetivo promover "o diálogo e a visibilidade das questões LGBTQIA+ nos Açores, unir a comunidade LGBTQIA+ açoriana e possibilitar um encontro positivo, intergeracional e interseccional".

O Azores Pride "é um movimento cívico e festival ativista que celebra o orgulho LGBTQIA+, a equidade, a diversidade e os princípios democráticos na região dos Açores. Unificador e inclusivo, com participação livre para todas as pessoas", acrescenta a organização.

A comissão adianta que, este ano, o festival "expande a sua ação no tempo, mas também no território", passando por cinco ilhas do arquipélago açoriano. O festival incluirá a palestra-performance "Arte Transfeminista e Literacia", da artista plástica, investigadora, escritora e curadora independente Hilda de Paulo, uma curta-metragem intitulada "OVNI's, Monstros e Utopia", dos realizadores André Godinho e Ricardo Joaquim Branco, além de piqueniques, sessões de cinema e tertúlias, debates, entre outras actividades.

A Marcha do Orgulho LGBTQIA+ realiza-se no dia 28 de junho, percorrendo as ruas do centro histórico de Ponte Delgada, na ilha de São Miguel, para celebrar a comunidade LGBTQIA+ e lutar pelo fim da discriminação e dos crimes de ódio e intolerância cometidos nos Açores", refere a organização.

O Azores Pride 2025 é financiado pelo Governo Regional dos Açores, pelas câmaras municipais de Ponta Delgada, Horta e Vila do Porto e conta com a parceria de vários espaços e entidades das diferentes ilhas.


Todas as actividades do Azores Pride são gratuitas.