Para além das melhorias na mobilidade o museu oferece, agora um jardim sensorial com circulação de água e identificação de espécies com leitura em ‘braille’. Assim como um laboratório relacionado com a atividade corticeira, uma parede tátil, folhetos em ‘braille’ e, ainda, réplicas em miniatura das charretes em exposição no museu.

Aos visitantes é agora oferecida a possibilidade de fazerem a visita enquanto usam uma aplicação para telemóveis com recursos audiovisuais, disponíveis em quatro idiomas, num museu que recebe mais de 40 mil pessoas por ano.